sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

IN MY LIFE!

Há lugares de que me lembro
Toda minha vida, apesar de alguns terem mudado
Alguns para sempre, não para melhor
Alguns se foram e alguns permanecem

Todos esses lugares tem seus momentos
Com amores e amigos que eu ainda me lembro
Alguns estão mortos e alguns ainda vivem
Em minha vida, eu amei todos eles

Mas de todos esses amigos e amoresNão tem nenhum que se compare a você

E essas memórias perdem o sentido
Quando eu penso no amor como algo novo

Apesar de saber que nunca vou perder o afeto
Pelas pessoas e coisas que vieram antes
Eu sei que sempre vou parar e pensar neles

Em minha vida, te amarei mais.
















quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

DESOLADA!

Bem, aqui vamos nós novamente, não para relatar os meus excessos, nem minhas contrariações.
Hoje o relato é triste, eu perdi alguém pra sempre!
Vovó Carmen, ou vovó carne, como a chamava quando era pequena.
O sábado era p ser como todos os outros, iria acordar um pouco mais tarde. Banho, café, trabalho, casa de mozi, e possivelmente sorveteria.
Minha mãe entra no quarto, abre a janela e deixa a claridade entrar, passa a mão no meu rosto, ao abrir os olhos me diz: " Vovó não está mais entre nós."
Eu queria ser forte, como sou diariamente. Me manti fria por alguns instantes, enquantos todos tinham pressa, eu me arrumava com calma.
Ao chegar ao velório, os óculos escuros já não conseguiam esconder o tamanho sentimento. Sem ainda descer do carro, ao ver a coroa de flores na frente da casa, chorei!
Não cumprimentei a ninguém, sou um pouco fechada, ou como dizem, metida, arrogante.
Abracei o caixão , como se tivesse ainda abraçando-a. Chorei por horas, alí , em pé, na mesma posição de chegada. Passava a minha mão, naquele vidrinho, como se tivesse acariciando o seu rostinho, tão sereno, parecendo até que estava dormindo. A todo momento me vinha a memória uma cena especifica.
No dia em que a fui visitar, me abraçou tão forte, e me disse ao pé do ouvido: " Não abandone a vovó não filhinha." Era o meu compromisso com ela. E estava lá para cumpri-lo.
Passei o dia inteiro lá, ao lado dela, não quiz nem almoçar. Aguentei até as 16:00 horas, não quiz a ver sendo colocada no túmulo.
E agora o que resta é só saudade.
Ouvi-la dizer: Odeio Claudia Leite, e vc filhinha?
Também vó, prefiro a Ivete.
Te amo muito, e não vou te abandonar, como havia prometido.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

ESSA EU FIZ PRA VOCÊ!

A bom tempo tenho me perguntado pra quem escrevo.
As vezes parece que escrevo pra alguém, em específico.
E realmente escrevo, na esperança de que a pessoa certa leia, e sinta que é pra ela.
Por que as vezes me expresso melhor em palavras.
E porque as vezes falta coragem pessoalmente sim!
Tinha deixado de ser estourada, não consegui.
Agora explodo em palavras,

E faço sem dó.
Atravessa no meu caminho.
;)

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

"Sou complexa. E gosto de ser assim. Não gosto de coisas fáceis. Adoro coisas inalcançáveis, desafios, mistério. Tenho uma paixão por livros, por pessoas interessantes, e por palavras. Não
consigo me adaptar a regra nenhuma, sigo apenas as minhas."

Não dá vontade?

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Sou intragavél
                     intolerante
                                     insuportavél
                                                       insossa
                                                                  in
                                                                     in
                                                                        in.



E quer saber? Até que gosto, isso me torna tb INTENSA.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

s2

"Amor é quando você tem todos os motivos para desistir de alguém, e nao desisti."
                                                                                        (william Shakespeare)

APAIXONADA!

"Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil." (Clarice Lispector)

Que coisa mais boba.

Suspirando pelos cantos,
Frio na barriga,
Rindo pelos cantos.

Deve ser o tal do amor.
Que dá esse COLORIDO na minha vida.